quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Rio Grande enfrenta onda avassaladora de violência

http://riograndealerta.blogspot.com.br/p/seguranca-comercial-e-pessoal-privada.html

Anete Poll
Jornal Agora


Uma onda de violência tomou conta de Rio Grande. Assaltos a pedestres, a transporte coletivo, arrastões na praia, furtos e arrombamentos. Parece que a insegurança se instalou de vez na cidade. A situação, na verdade, é igual em todo o Estado. Segundo um levantamento da segurança, nos últimos cinco anos, houve um aumento de 60% nos assaltos, 68% nos roubos de carro.
Acompanhando o aumento da criminalidade, a violência dos criminosos também cresceu. Nestes cinco últimos anos, o latrocínio (matar para roubar) deu um pulo de 88%, e o homicídio teve incremento de 42%. Qual a explicação para isso? O número de criminosos aumentou? O efetivo policial diminuiu? A população tornou-se mais descuidada? O certo é que o Estado, que deveria prover segurança à população, é falho neste sentido.
Enquanto isso, só na polícia civil, 462 policiais, entre agentes e delegados, se aposentaram em 2015. Este ano, até o dia 26, 10 engrossaram as fileiras da aposentadoria. Na Brigada Militar, aproximadamente dois mil homens se aposentaram, e não houve reposição, neste período, em nenhum dos dois órgãos de segurança.
Não é só a falta de efetivo que assusta a população e incentiva os criminosos. Recursos físicos como viaturas também se tornaram um problema. Na falta de investimentos em novos veículos, verificou-se um aumento no gasto de manutenção nos últimos meses. No Cassino, viaturas mais antigas, conhecidas pela cor verde, usadas há anos pela Brigada Militar, voltaram à circulação. Greves na polícia no ano passado, devido ao parcelamento de salário, comprovam a falta de investimento na área.

Violência crescente
O Cassino, que, até um tempo atrás, não havia tamanha ocorrência de assalto a pedestres, está sendo assolado este ano por delinquentes a pé, de motocicleta, em duplas e em grupos. Os assaltos a pedestre no ano passado, em todo o mês de janeiro, somaram 90. Em 25 dias deste mês de janeiro, este mesmo crime já foi cometido 97 vezes, e, grande parte deles, no Cassino.
Esses assaltos estão cada vez mais violentos, com o emprego de agressões e armas. Em um desses, a vítima foi assaltada na passarela e cercada por vários assaltantes que roubaram seus pertences e a agrediram a socos e chutes, deixando a vítima desacordada. Se não bastasse, jogaram-na de cima da passarela.
Além disso, os arrastões na praia, nas proximidades da estátua de Iemanjá, em que vítimas são cercadas por adolescentes armados, estão frequentes.

Ataques em paradas de ônibus
Na cidade, as paradas de ônibus se transformaram em um grande alvo. Não há mais ruas ou locais tranquilos para se andar. Os registros policiais nestas situações são inúmeros.
Em plena praça Tamandaré, um casal esperava o ônibus, quando três jovens, sem anunciar o assalto, simplesmente chegaram e violentamente agrediram o casal. Em outro caso, também em uma parada de ônibus, um adolescente esperava o transporte, quando menores avançaram a socos sobre ele, arrancando o celular. Motoristas e cobradores de ônibus relatam assaltos sempre com muita violência. O mais marcante foi a agressão e a humilhação a que uma cobradora foi submetida, ao ter sua roupa rasgada, tendo ficado exposta as “apalpadas” dos criminosos.
A impunidade parece ser uma das maiores motivações dos criminosos, tanto para menores, como para adultos. Sabe-se, por exemplo, que, dos nove assaltos a transporte coletivo deste mês de janeiro, sete foram cometidos pelo mesmo criminoso. A polícia solicitou a prisão do suspeito, porém ele estava em liberdade, pelo menos, até segunda-feira (25).

Defasagem policial
O delegado regional da Polícia Civil, Elione Lopes, confirma que há uma defasagem no efetivo aqui, na cidade do Rio Grande. "Temos uma defasagem de longo tempo. Não temos o efetivo ideal para dar o atendimento. A realidade de Rio Grande, hoje, se assemelha ao que nós tínhamos a cinco ou 10 anos", afirmou. "Não temos o que gostaríamos, mas temos um efetivo que tem conseguido enfrentar, pelo menos, a criminalidade mais grave, no sentido de homicídios e latrocínios. Quanto ao número crescente de assaltos, frisa que o fenômeno de roubos, que tem se verificado em uma crescente, causando uma preocupação na sociedade, não é um fenômeno exclusivo de Rio Grande. "Tem ocorrido em todo o Estado, praticamente, em todo País, inclusive cidades pequenas têm sofrido este incremento", salienta Lopes.
Para ele, os motivos, para este número crescente, são os mais diversos. O principal deles é o consumo de entorpecentes. “Para sustentar o vício, as pessoas partem para a busca de um ganho fácil. A grande maioria dos crimes patrimoniais está relacionado às drogas. Não se pega alguém que praticou assalto, porque estava com fome, passando necessidade. Essas pessoas fazem um bico, pedem dinheiro, mas não assaltam. O assalto é vinculado ao ganho fácil”, aponta. O outro motivo é a cultura da ostentação. Como se percebe, a criminalidade entre os jovens está aumentando absurdamente. E os dois motivos estão ligados estreitamente a essa faixa etária. A polícia acredita que cerca de 80% dos crimes, cometidos em Rio Grande, sejam em função do consumo de drogas, e 20% em função da cultura da ostentação. Usar roupas de marca, ter o celular top de linha, patrocinar festas, frequentar festas, pagar bebida para as meninas e ter dinheiro fácil, sem trabalhar, fazem com que os adolescentes invistam no crime.

Calcanhar de Aquiles
E a polícia não faz o suficiente? Segundo o delegado Elione Lopes, a polícia faz o possível, faz o que está ao alcance. "Nenhuma polícia do mundo consegue resolver 100% dos casos", diz ele, ressaltando que a segurança tem um "calcanhar de Aquiles" que é a questão do cumprimento de pena. "Infelizmente, uma realidade que, face à nossa legislação, proporciona aos indivíduos a possibilidade de responder os processos em liberdade, de sair liberados do sistema prisional com mais rapidez",
Conforme o delegado regional, em muitos casos, se identifica que, mesmo dentro do sistema prisional, os apenados praticam atos criminosos, principalmente, quando estão no sistema semiaberto. "Temos muitos casos de delinquentes que deveriam estar cumprindo pena e que são identificados, praticando roubos e furtos. Então, a polícia trabalha, identifica e prende. Enquanto há aqueles que ficam algum tempo presos, outros já estão entrando na criminalidade, e há ainda aqueles que estão saindo do sistema prisional e voltando ao crime", explica Lopes. Então, infelizmente, o nosso sistema prisional não tem cumprido o papel de reeducar, ressocializar o preso. A pena tem essa finalidade, mas, por diversos motivos, isso não tem acontecido. "É a legislação que possibilita isso. O juiz não pode ir contra a lei. O juiz está determinando a soltura, porque a lei possibilita que haja a soltura. É o direito do acusado responder em liberdade em determinados casos", lembra o delegado.

Superlotação das penitenciárias
Há ainda a questão da superlotação das casas prisionais, conforme opina Elione Lopes. "Muitas vezes, os magistrados têm que fazer uma verdadeira "Escolha de Sofia" (expressão que lembra o dilema de "Sofia", uma mãe presa em um campo de concentração, durante a Segunda Guerra, e que é forçada, por um soldado nazista, a escolher um de seus dois filhos para ser morto). Embora desejando manter encarcerado, muitas vezes, precisa optar por manter aqueles casos mais graves e liberar os casos com menor gravidade". E essa situação, segundo ele, só vai mudar com uma grande mobilização popular, uma tomada de consciência, uma modificação desde a questão educacional, até a questão de se reivindicar maiores investimentos nestas áreas.

Qual a solução?
Qual o caminho para sair desta onda de criminalidade? O que está faltando, e o que e seria possível fazer? Para o delegado regional, muitas políticas públicas devem ser implementadas. "Tem que haver uma mudança cultural da própria sociedade. As pessoas têm que se cuidar mais, buscar interagir com seus parentes, com seus vizinhos, têm que denunciar mais, colaborar mais com a polícia, evitar situações de risco, procurar ter comportamentos com seu núcleo familiar, monitorar mais seus filhos, saber onde andam, com quem andam, dar limites".

Aumento da delinquência juvenil
O delegado, assim como toda a polícia, tem observado o aumento indiscutível da delinquência juvenil. "Temos visto adolescentes com 12, 13 anos já praticando crimes. O que ocorre é que a legislação, que rege a criança e o adolescente, é bastante protetiva, o que é positivo. Não acreditamos que a redução da maioridade penal seja a solução, mas sim que houvesse medidas socioeducativas mais rigorosas, adequadas caso a caso". Citou como exemplo uma situação grave, quando o adolescente participa de um latrocínio.
"Esta circunstância é extremamente grave e demandaria, por exemplo, uma medida de internação, um acompanhamento psicológico, por um tempo maior. Mas, hoje, a legislação, com o juiz fundamentando a cada seis meses, o tempo máximo de internação é de três anos, ao passo que um adulto teria uma pena mínima de 20 anos de reclusão", salienta.
Disse ainda que não é contra a pena alternativa. "Ela é eficaz em certos casos. Se, por exemplo, se aplicar uma pena de prestação de serviço à comunidade, este infrator efetivamente tem que cumprir a pena. Se ele deve fazer uma pintura em uma escola, tem que comparecer as quatro horas por semana e pintar a escola. Parece que há uma dificuldade no cumprimento disso. Mas, se a pena não for efetiva, se o infrator não se sentir punido, não vai ter efeito".

Para finalizar, aponta que a polícia está melhor hoje do que nos últimos 10 anos. “Avançamos muito na questão de informática. Temos muito mais ferramentas que potencializam o trabalho. Temos informações tecnológicas, uma frota melhor, qualificação do setor de inteligência, banco de dados, acesso a cadastros, que é importante na localização das pessoas. Enfim, ferramentas que potencializam o trabalho policial”.
Por Anete Poll
anete@jornalagora.com.br

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Não aguenta mais o filho drogado enchendo o saco



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A mãe de um rapaz de 21 anos, moradora do BGV compareceu na Delegacia de Policia de Pronto Atendimento a fim de se queixar que não aguenta mais o filho drogado enchendo o saco dentro de casa.

Relatou a mulher que seu filho mora em uma peça nos fundos, não está trabalhando e costuma se drogar. Quando isso acontece, a vida da mulher e dos familiares vira um inferno. O rapaz discute e briga com todo mundo.

Além disso, costuma furtar objetos dentro de casa, para trocar por drogas. Que está fazendo o registro para pedir providências quanto a uma internação compulsória do rapaz.

Na delegacia, foi orientada a comparecer na Defensoria Pública, para providências quanto à internação.

Lamentável a situação pela qual passa essa senhora e que é comum a tantos lares no Brasil e no mundo. Ao ponto da própria mãe ir na Delegacia e se queixar, é porque realmente está insustentável.
 

domingo, 24 de janeiro de 2016

Não conseguiu assaltar o coletivo e resolveu apedrejar



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A vagabundagem anda sem limites, mesmo. E tamanha é a sensação de impunidade ou de droga na cabeça, que tem vagabundo se enfurecendo porque teve frustrada sua tentativa de assalto.

Hoje à tarde, por volta de 13 horas, um meliante já conhecido no bairro Recreio pelos roubos a coletivo e diversas vezes preso pela Brigada Militar pela prática desses crimes, mais uma vez tentou “fazer um ganho”, mas se deu mal.

Um motorista da empresa Noiva do Mar que fazia a linha Bosque-Junção contou à policia que conduzia o coletivo pela Rua Pandiá Calógeras, quando o marginal armado de faca entrou no coletivo em uma das paradas e anunciou um assalto.

Contou que o indivíduo era branco claro, magro, cerca de 1,75, cabelo castanho, idade aparente 32 anos. Estava com uma faca de pão, mas o motorista não aceitou o roubo. Tirou o cinto e partiu pra cima do ladrão, que saltou para fora do ônibus.

Inconformado por não ter se dado bem em mais uma empreitada, o ladrão catou uma pedra no chão e arremessou contra a parte de trás do coletivo, acertando a coluna traseira do lado direito, causando amassamento. Sua intenção era provavelmente quebrar o vidro traseiro, mas além de “chinelo”, é ruim de pontaria.

Uma das passageiras disse que o criminoso é um tal de “bira” e que vive ali naquele ponto cometendo esses crimes. Através da rede whatsapp do POE, a informação foi compartilhada com os colegas de serviço.

Ocorrências policiais 23 e 24/01/2016

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22/01 – 19hs20min – Av. Rio Grande: Mulher comunicou na DPPA que seu filho menor de 14 anos foi vítima de um assalto numa parada de ônibus, quando dois indivíduos aparentemente também menores, um loiro e outro moreno, sendo que o primeiro estava armado, lhe subtraíram uma mochila presa às suas costas, que continha bermudas, celular, carteira e diversas roupas;

23/01 – 00hs01min – Rua Marechal Floriano: Foi furtado o veículo Fiat/Uno Mille Smart, branco, placas IJQ 7822, juntamente com os documentos do proprietário;
23/01 – 01hs30min – Rua Domingos de Almeida: Foi furtada a motocicleta Honda/CBX 150 preta, placa IWY 7484;

23/01 – 03hs00min – Rua João Cocins/Mangueira: Tentativa de homicídio e furto de veículo onde uma vítima foi alvejada por disparos de arma de fogo sendo que um lhe atingiu o braço esquerdo. Os agressores seria um tal de “leão”, “Iago” e um terceiro não sabe dizer o nome, mas que seria o autor de um homicídio contra um taxista. O veículo foi encontrado no BGV pela Brigada Militar;

23/01 – 05hs45min – Rua 24/Cassino: Vítima comunicou que estava indo para o trabalho quando foi abordado por dois indivíduos em uma motocicleta e que anunciaram um assalto. Eram dois negros de capacete escuro. Não conseguiu ver a placa da motocicleta. Foi roubado um celular, mochila e carteira da vítima;

23/01 – 10hs15min – Rua João Magalhães: Comunica o furto/arrombamento de sua residência pela porta da frente. Foi furtada uma jaqueta de couro, um aparelho AZ Box, relógio de pulso, vídeo-game Xbox, óculos de sol e perfume. Não possui suspeitos;

23/01 – 19hs43min – Rua Barão de Cotegipe: Mulher acompanhada de sua filha de criação informou que estava andando na rua e quando parou para acionar a campainha da casa de uma amiga, um homem aparentando ser idoso e de barba branca em uma bicicleta azul lhe abordou exigindo o celular. Parecia estar armado;

23/01 – 23hs15min – Rua Ernesto Alves: Uma mulher informou que estava andando pela calçada quando dois indivíduos a abordaram, mandando passar o celular. Ainda se agarrou no revólver do bandido, que acredita ser de brinquedo, sendo que lhe arrancaram a bolsa e saíram correndo. Em seguida entraram em um VW/Gol bolinha preto e fugiram;

24/01 – 04hs00min – Rua 11/BGV: PMs abordaram um indivíduo que se encontrava junto a um menor e durante a revista pessoal encontraram escondido em seu capacete um revólver calibre 38 e munições. Que próximo ao local se encontravam outros indivíduos junto a uma moto Yamaha/YBR 125 branca sem placa, sendo que após consulta ao sistema verificou-se através do chassi que a cor verdadeira era roxa. A moto foi recolhida administrativamente e o homem que estava armado foi preso em flagrante e arbitrada fiança de R$ 2.000,00.

sábado, 23 de janeiro de 2016

VÍDEO: Impressionantes cenas pós confronto entre bandidos e PMERJ


Jovens são afastados da criminalidade por Policiais Militares, enquanto circulavam em um “bonde” com armas e drogas


Eu não sei exatamente de quando é esse vídeo ou em que local do Rio de Janeiro isso aconteceu, mas a verdade é que esse foi apenas mais um dos intensos embates diários entre marginais e policiais militares. Ao que tudo indica, criminosos foram surpreendidos por algumas patrulhas enquanto circulavam em seis motocicletas (provavelmente roubadas), armados com fuzis e pistolas, portando grande quantidade de droga.

A Policia Militar, ao se deparar com tal situação, fez o que tem que ser feito. Abordou a vagabundagem e esses, por sua vez, muito provavelmente tentaram a sorte e partiram para o enfrentamento. Levaram a pior. Pelo menos quatro marginais “desencarnaram” ali mesmo. As imagens não mostram indivíduos presos, o que leva a crer que outros conseguiram fugir.

Tem gente que vai dizer: “que horror”, “que barbaridade” ou “cadê os direitos humanos?”, mas a realidade é bem assim. A PMERJ jamais deu “mole” para vagabundo, se acovardou ou se omitiu mesmo diante do descaramento de marginais que desfilam acintosamente em veículos roubados e portando fuzis.

Parabéns à Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro, pelo excelente trabalho social, afastando esse vagabundos jovens da marginalidade e os encaminhando junto ao Criador.


Policial que matou dois bandidos em assalto é promovido por bravura


O militar enfrentou seis homens na BR-116, no Sul do Estado



Quem lê apenas o título da postagem deve achar que o fato ocorreu em algum país da Europa ou nos Estados Unidos. Só que não! Para nosso orgulho, isso aconteceu aqui no Rio Grande do Sul! Tive a honra de conhecer pessoalmente o então Soldado De Campos, em Dezembro de 2014, quando realizava um curso tático de motocicletas na Academia de Policia Militar, ao lado do BOE em Porto Alegre.

Brigada Militar (BM) promoveu nesta semana o soldado Sandro Correia de Campos por ato de bravura. Em cerimônia no Batalhão de Operações Especiais (BOE), ele foi conduzido ao posto de 2º sargento após matar dois criminosos e evitar um assalto, na BR-116, em Cristal, no Sul do Estado.

“O soldado De Campos demostrou bravura diante do ataque, confrontando seis criminosos com uma pistola 24/7 municiada com apenas um carregador”, elogiou o comandante do 1º BOE, tenente-coronel Rogério Stumpf Pereira Júnior.

Segundo a BM, em 22 de abril de 2014 o policial viajava com a sua família quando se deparou com uma carreta parada na pista. Ele parou porque acreditava se tratar de um acidente. Ao ser abordado por seis homens, ele reagiu. Após acertar um tiro, De Campos tentou fugir de carro, mas foi perseguido. Ao longo do trajeto, disparou ao menos mais duas vezes, atingindo outro bandido. O carro foi alvejado por vários tiros.

Após andar cerca de 600 metros em marcha-ré até sair da ponte sobre o Rio Camaquã, o militar chegou a um local supostamente seguro, mas foi novamente surpreendido pelos sobreviventes, dando início a um novo confronto. Depois, o bando fugiu em direção a São Lourenço.

De acordo com a BM, a promoção por ato de bravura é aquela que resulta de conduta do servidor que, no desempenho de suas atribuições e para a preservação a vida de outras pessoas, coloca em risco a sua própria vida, demonstrando coragem, audácia e a presença de qualidades morais extraordinárias.

Que seja um exemplo para todo o Brasil, não só a coragem e bravura do 2º Sargento De Campos, mas a atitude da Brigada Militar em valorizar seus heróis!

sábado, 16 de janeiro de 2016

Celular com rastreador ajuda a policia a encontrar moto furtada




Aparelho equipado com software rastreador havia sido roubado durante assalto a estabelecimento comercial hoje à tarde


Policiais da Brigada Militar foram solicitados a comparecer hoje por volta de 14 horas na Rua Duque de Caxias, onde funciona um salão de beleza, tendo em vista que havia ocorrido a pouco um roubo praticado por um indivíduo armado contra os clientes do local.

Uma das vítimas relatou que dois homens chegaram em uma motocicleta Honda/CBX 250 Twister que havia estacionado em frente, quando o garupa adentrou o estabelecimento e de arma em punho anunciou o assalto. Levou um telefone celular, uma bolsa com diversos materiais de manicure de uma cliente e a quantia de R$ 462,00 do caixa.

Uma funcionária relatou que o celular roubado era equipado com um software rastreador e em diligências o aparelho acusou estar na Rua Valporto, onde compareceu a policia civil. No local foi encontrada a motocicleta utilizada no assalto, que havia sido roubada no dia 03 de Janeiro na Avenida Perimetral. O celular não foi encontrado.

O estabelecimento assaltado possui câmeras de segurança e as imagens já estão com a Policia Civil, que irá apurar a autoria através da DEFREC.